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CONSUMO DE ÁLCOOL POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
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Leonardo Augusto Couto Finelli; Ávila Rander Sena dos Santos;Larissa Ferreira Ruas; Wellington Danilo Soares
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O consumo de álcool cresce de forma significativa na sociedade e, consequentemente, no meio acadêmico. O álcool é utilizado como forma de socialização a partir de seus efeitos prazerosos. Não obstante, o consumo abusivo e/ou crônico de bebidas alcoólicas se torna um importante subsidiário na manutenção e geração de problemas sociais, econômicos e de saúde. Objetivos: A presente pesquisa verificou os padrões de consumo de álcool por estudantes de Engenharia Biomédica, assim como a percepção de suporte social dos respondentes. Método: Tratou-se uma pesquisa de campo, de caráter quantitativo, e coorte transversal, com amostra de 36 acadêmicos de uma Instituição de Ensino Superior do norte de Minas Gerais. Foram utilizados, como instrumentos de coleta de dados, o Questionário Sociodemográfico – QSD; Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool – AUDIT; Teste para Triagem do Envolvimento com Fumo, Álcool e outras drogas – ASSIST; Inventário de Expectativas e Crenças Pessoais sobre o Álcool – IECPA; e Escala de Satisfação com o Suporte Social – ESSS. Resultados: Os resultados demonstraram que 78% dos estudantes se encontram na zona de baixo risco de consumo abusivo do álcool, 56% apresentaram baixa vulnerabilidade ao alcoolismo e 72% relataram estar totalmente satisfeitos com suas relações sociais. Conclusão: Conclui-se que a amostra pesquisada apresenta baixo consumo de álcool e baixa vulnerabilidade ao consumo, e entende que tais fatores possam estar associados à boa percepção de suporte social que os respondentes demonstraram.
Palavras-chave: Consumo de álcool. Frequência de uso. Acadêmicos. Engenharia Biomédica.
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DEFICIÊNCIA DE G6PD, ANEMIA FALCIFORME E SUAS IMPLICAÇÕES SOBRE A MALÁRIA
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Geisiane Ribeiro dos Santos; Luiz Alberto Barbosa de Queiroz; João Vitor da Silva Rodrigues; Marcos Vinicius Macedo de Oliveira
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A malária continua sendo um caso de saúde pública na maioria dos países tropicais. Diversas populações desenvolveram variantes genéticas, como a deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) e anemia falciforme, que promovem proteção contra a malária. O objetivo deste trabalho é revisar sobre a proteção fornecida pela deficiência de G6PD e anemia falciforme contra a malária. Para o desenvolvimento do estudo, foram utilizados artigos localizados na base de dados do Pubmed e Scielo entre 2014 e 2017. A deficiência de G6PD e anemia falciforme são doenças comuns em países africanos com endemias de malária. Estudos indicam que essas deficiências conferem resistência à malária. Contudo, as populações geneticamente alteradas sofrem por não poder fazer a terapia com primaquina devido aos seus efeitos hemolíticos. É importante identificar os portadores dessas alterações genéticas, a fim de se desenvolverem estudos sobre novas metodologias terapêuticas voltadas para esses grupos de risco.
Palavras-chave: G6PD. Malária; Plasmodium falciparum; Plasmodium vivax; Anemia Falciforme.
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AVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À DOENÇA RENAL CRÔNICA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE
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Thiago Ferreira; João Paulo Ribeiro Cavalcanti; Roberto Reis Guimarães; Walter de Freitas Filho; Igor Monteiro Lima Martins; Marcos Vinícius Macedo de Oliveira
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crônica (DRC) ainda é ruim com elevados custos do tratamento. O presente estudo objetivou analisar a associação de fatores epidemiológicos e clínicos com o desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus tipo 2 (DM2), e estadiamento da DRC em portadores de DRC. Foi realizado um estudo retrospectivo transversal, documental, quantitativo e analítico a partir de prontuários de portadores de DRC, atendidos no Núcleo de Atendimento à Saúde e Práticas Profissionalizantes em Montes Claros, Minas Gerais. Foram avaliados 80 prontuários considerando dados como sexo, idade, estado nutricional, histórico familiar de HAS, DM2 e DRC. Não foram observados valores estatisticamente significativos na relação entre as variáveis clínicas e epidemiológicas e o diagnóstico de HAS. Já em relação ao DM2, notou-se uma estreita associação entre e doença e o histórico familiar positivo desta. Tratando-se dos estágios da DRC, foi identificado um maior grau de lesão em pacientes com idade mais avançada e menor estado nutricional. A importância do diagnóstico precoce da doença é primordial para que possa ser realizado um encaminhamento imediato do paciente para um atendimento interdisciplinar para diminuir/interromper a progressão da DRC.
Palavras-chave: Doença renal crônica. Diabetes Mellitus tipo 2. Hipertensão arterial sistêmica. Taxa de filtração Glomerular.Creatinina Sérica.
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QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES HEMOFÍLICOS ATENDIDOS NO HEMOCENTRO REGIONAL DE MONTES CLAROS - MG
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Rafael Cândido Alves Aguiar; Carla Polyana Fernandes Barbosa; Rosane Tolentino Amaral; Anne Carolline Amaral Batista; Ana Rita Silva Cardoso
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A hemofilia constitui uma coagulopatia recessiva ligada ao cromossomo X e ocorre em razão da falta ou produção imperfeita dos fatores VIII ou IX do sistema de coagulação. O presente estudo objetivou avaliar a qualidade de vida e identificar o perfil dos pacientes hemofílicos atendidos em um serviço de hemoterapia, durante o período de setembro a novembro de 2016. A pesquisa teve abordagem qualitativa, sendo do tipo retrospectiva e prospectiva, de natureza observacional. Os dados foram levantados através da análise de prontuários médicos dos pacientes e por meio da aplicação de questionário validado. Com este estudo foi possível evidenciar as dificuldades enfrentadas pelos portadores de hemofilia e a interferência dessas dificuldades na qualidade de vida.
Palavras-chave: Coagulopatia; Hemofilia; Qualidade de vida.
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A PERCEPÇÃO DO CUIDADOR FAMILIAR SOBRE OS FATORES ESTRESSORES PROVOCADOS PELOS CUIDADOS DO IDOSO COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER
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Ana Cristina Duarte; Juliana Lopes Santos; Maria Rita Britto Tupinambá
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A doença de Alzheimer é uma enfermidade degenerativa, progressiva e irreversível, comprometendo a memória recente. Dessa forma, o idoso com demência de Alzheimer diante das dificuldades encontradas no decorrer de sua doença, tem necessidade de um cuidador que geralmente é um parente mais próximo. Diante do exposto este trabalhou objetivou identificar a percepção do cuidador familiar sobre os fatores estressores provocados pelos cuidados com o idoso com doença de Alzheimer. Coletaram-se os dados utilizando questionário com perguntas abertas respondidas por dez cuidadores familiares do idoso com demência de Alzheimer, gravadas e posteriormente transcritas. Encontraram-se quatro categorias que ilustram os fatores estressores: Sintoma da doença que causa estresse; Sentimentos experienciados; Mudanças no papel social; Aceitação do adoecimento; e uma subcategoria que descreve outras dificuldades encontradas durante os cuidados. Conclui-se que, os cuidadores familiares do idoso com demência de Alzheimer percebem de formas variadas as dificuldades com os cuidados diários.
Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidador familiar. Fatores estressores.
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O CONHECIMENTO DOS PROFESSORES RELATIVO AOS SINAIS E SINTOMAS DA DEPRESSÃO INFANTIL
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Maria Madalena Viana; Leonardo Augusto Couto Finelli
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A depressão infantil vem sendo mais frequentemente observada em nossa sociedade contemporânea. Identificou-se na literatura, que o diagnóstico e sintomatologia algumas vezes são semelhantes aos casos de depressão típicos, porém a mesma apresenta particularidades associadas ao ambiente escolar. Tal estudo trata-se de pesquisa de campo quantitativa realizada com a intenção de verificar o quanto os professores de primeiro ao quinto ano de uma escola municipal no norte de Minas Gerais conhecem sobre a depressão infantil. Utilizou-se questionário estruturado com alternativas entre duas ou mais opções e uma questão aberta sobre as vivências particulares dos professores sobre a depressão em crianças. Através dos resultados e discussão identificou-se que as professoras que participaram desde estudo apresentam um conhecimento razoável em relação à depressão infantil, porém deve-se observar que a amostra alcançou 43% das professoras que lecionam naquela escola, tratando-se da minoria das professoras com conhecimento suficiente para identificar e ajudar os alunos. Com base nesta premissa, sugere-se que se promovam seminários e palestras com profissionais habilitados, com a intenção de instruir todos os professores quanto a identificação a doença com a intenção de prevenir consequências como o agravamento da mesma.
Palavras-chave: Depressão, Infantil, Professores, Educação.
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