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FATORES RELACIONADOS AO ABANDONO DOS TRABALHADORES AO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE UMA REVISÃO DE LITERATURA
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Keilla Pedroso; Patricia Bechelene; Valéria Couto Quintão; Marcos Vinícius Macedo de Oliveira
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Identificar, através de revisão bibliográfica, os fatores que levam os trabalhadores ao abandono do tratamento da tuberculose. Trata-se de estudo exploratório e descritivo, desenvolvido a partir de referencial bibliográfico, através de análise de produção científica sobre o tema. Para a construção deste artigo foram pesquisados periódicos nacionais que abordam o abandono do tratamento da tuberculose no período de 2002 a 2012. Foram encontrados 24 artigos referentes ao tema em questão, que abordaram os fatores que mais predispõem ao abandono do tratamento, como a baixa escolaridade, falta de esclarecimento dos profissionais de saúde e resistência medicamentosa. Este estudo permitiu a análise das causas e os motivos mais frequentes que podem levar os trabalhadores com tuberculose a abandonar o tratamento antes de sua conclusão. Apesar de o Ministério da Saúde oferecer tratamento gratuito e programas de prevenção à doença, as taxas de abandono ainda são significativas. A participação ativa do profissional Enfermeiro nos processos de educação em saúde, na assistência individual ao paciente, nas visitas domiciliares e no tratamento diretamente observado, tem-se mostrado fundamental, assim como a necessidade da participação e apoio familiar, para aumentar a adesão do cliente ao tratamento.
Palavras-Chave: Trabalhadores; Tuberculose; Tratamento; Abandono do tratamento
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LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR E VISCERAL NO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG DE 2012 A 2016
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Verônica Sabrina Ferreira Figueirêdo; Iara Fabíola Batista Rocha; Jéssica Francismary Rodrigues; Tamiris Ferreira de Souza; Chrystian Iezid Maia e Almeida Feres; Silene Maria Prates Barreto
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subtropicais e tropicais do planeta. Há relatos em Minas Gerais desde 1940, sendo Montes Claros, atualmente um dos municípios de residência da doença. O presente trabalho teve como objetivo, analisar o perfil epidemiológico e a situação das leishmanioses tegumentar e visceral de casos residentes no município de Montes Claros. Foi realizado um levantamento dos casos da doença no período de 2012 a 2016, no qual foram utilizados dados referentes aos casos da leishmaniose tegumentar e visceral notificados no SINAN/SMS de Montes Claros. Como resultados pode-se constatar que a antropozoonose afetou ambos os sexos, mas o sexo masculino foi o mais acometido. A faixa etária mais acometida por ambas as leishmanioses foi entre 30 anos e 69 anos. Os dados indicam que a doença ainda tem alta prevalência no município, e que medidas preventivas devem ser tomadas.
Palavras Chave: Leishmaniose visceral. Leishmaniose cutânea. Prevalência.
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PERCEPÇÃO MATERNA SOBRE A CRIANÇA INTERNADA EM UTI COM DIAGNÓSTICO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA
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Isabela Mary Alves Miranda; Vanesa Maia da Silva Nunes Aguiar; Renê Ferreira da Silva Junior; Suelen Ferreira Rocha; Patrícia de Souza Fernandes Queiroz; Julia de Oliveira e Silva; Tadeu Nunes Ferreira
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Durante a gestação, a mãe fomenta dúvidas e receios, assim como também idealiza uma criança perfeita. Porém, quando acontece algo inesperado, como uma malformação congênita ou uma doença grave é como se, para a mãe, houvesse a confirmação de todos os temores presentes no período gestacional. O presente estudo teve como objetivo compreender a percepção materna diante do diagnóstico de malformação congênita do recém-nascido, bem como a internação em uma UTI neonatal da cidade de Montes Claros - MG. A coleta de dados foi conduzida mediante gravação de entrevistas realizadas com nove mães de recém-nascidos internados neste setor no período de novembro de 2013 a abril de 2014, prosseguindo a análise de conteúdo categorial. Os resultados evidenciaram a dificuldade das mães em aceitar o diagnóstico, aliado ao sofrimento em acompanhar o recém-nascido na UTI e a frustração de retornar para casa sem o filho.
Palavras- chave: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Mãe. Sentimentos.
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PREVALÊNCIA DE SÍNDROME DE BURNOUT NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM PRONTO SOCORRO
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Flávia Souza Fernandes; Cristiane Gonçalves Costa Maria; Isabela Barbosa Cruz; Fernanda Cardoso Rocha; Gregório Ribeiro de Andrade Neto; Ana Paula Ferreira Maciel; Sélen Jacqueline Souza Ruas
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A síndrome de Burnout é caracterizada como estresse ocupacional, oriundo do ambiente de trabalho. Relacionada a um conjunto de fenômenos que se apresentam no organismo do trabalhador (fadiga crônica, cefaleias, enxaqueca, úlcera péptica, insônia, dores musculares ou articulares, ansiedade, depressão, irritabilidade, entre outras) e que, por este motivo, pode afetar sua saúde. Este artigo tem como objetivo descrever a ocorrência da Síndrome de Burnout em profissionais de enfermagem atuantes em uma unidade hospitalar de pronto socorro. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, com análise de questionário, estruturado e autoaplicável, que registra os dados sociodemográficos, dados profissionais, informações sobre lazer, fatores organizacionais preditores de burnout e alguns sintomas somáticos relacionados com a doença. Dos 18 trabalhadores que participaram do estudo, a maioria apresentou alta exaustão emocional. Conclui-se que avaliar essa síndrome é extremamente importante, devido aos impactos causados na qualidade do atendimento prestado e na saúde do trabalhador.
Palavras Chave: Esgotamento Profissional. Burnout. Estresse Ocupacional. Trabalhadores da Saúde. Serviços de Saúde.
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